História Viva
quinta-feira, 29 de março de 2012
Comentário sobre História
Estudar História é importante, para sabermos os acontecimentos do passado, que ainda influenciam muito na sociedade de hoje, na qual vivemos, permite uma visão mais ampla sobre fatos que ocorreram a décadas, e podemos nos informar mais sobre tudo que que já aconteceu e que vem acontecendo no Mundo de hoje.
Viaduto Santa Teresa
No início da década de 20, Belo Horizonte vivia uma época de grandes mudanças. Deixara de ser um simples centro administrativo e burocrático para se converter num polo industrial e comercial.

A construção de um Viaduto que liga o centro da cidade aos bairros Floresta e Santa Tereza , sobre o ribeirão Arrudas e os trilhos da Central do Brasil, surge como uma das grandes empreitadas da década.A obra, custeada pela Prefeitura Municipal e pela Central do Brasil, só teve início em 1928. O viaduto recebeu o nome de Artur Bernardes, de acordo com projeto assinado pelo engenheiro Emílio Baumgart, um expoente entre os profissionais das estruturas de concreto armado no Brasil, que atuou junto ao grupo modernista carioca, formado por Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Alcides da Rocha Miranda, entre outros.O arco parabólico, a parte mais importante e difícil do projeto, que consumiu 700 metros cúbicos de concreto, estava pronta em agosto. Em dezembro, os moradores da floresta usufruíam as vantagens da ligação com a Avenida Tocantins: “Aos domingos, quando começa a anoitecer, a Floresta derrama sobre o viaduto uns grupos alegres de moças bonitas. É footing, uma inauguração antecipada do viaduto”.A obra era um assunto constante nas conversas da época. A elevação do Viaduto como que acalentava a fé na tecnologia que abriria à capital as portas da modernização.A inauguração se deu em setembro de 1929. Estava concluída a que é até hoje a mais importante obra de arte de engenharia em área urbana do estado de Minas Gerais.O Viaduto Santa Tereza tem sido uma referência urbana obrigatória para várias gerações de escritores e artistas. O Viaduto estendido por cima do turvo Arrudas, por cima dos trilhos da Oeste Central, reconduzia Carlos Drummond de Andrade da Rua da Bahia, fervilhante e moderna, para a Minas interior do alpendre com pinturas a óleo de castelos, do uivo noturno dos trens na noite silenciosa. Foi nesse clima que o poeta arriscou a loucura escalada dos arcos, rito de passagem, risco penitencial.Vinte, trinta anos depois, outros poetas tentariam a escalada. A altura dos arcos foi aumentando na memória dos que foram moços na época, como lembra Humberto Werneck, no livro O Desatino da Rapaziada. Para Pedro Nava, “sua altura é vertiginosa”. Fernando Sabino a estima em 50 metros na primeira edição de Encontro Marcado, para reduzi-la a 30, na Segunda edição. Na realidade, são 14 metros do ponto mais alto ao nível dos trilhos.


O viaduto foi tombado como patrimônio cultural do município na década de 1990.
Hoje em dia virou palco de vários duelos e Mc's , e é também de muitos eventos culturais, tudo acontece bem embaixo dele.
Diretas Já

Mesmo realizando uma enorme pressão para que as eleições diretas fossem oficializadas, os deputados federais da época não se sensibilizaram mediante os enormes apelos. Com isso, por uma diferença de apenas 22 votos e um vertiginoso número de abstenções, o Brasil manteve o sistema indireto para as eleições de 1985. Para dar a tal disputa política uma aparência democrática, o governo permitiu que civis concorressem ao pleito.
Escola Estadual Cecília Meireles - BH
A Escola Estadual Cecília Meireles foi criada em Fevereiro de 1969, com seu funcionamento inicial no bairro Dom Cabral à Rua Guarajá , transferindo-se posteriormente, para o Conjunto Antônio Teixeira Dias, no Barreiro à Rua B n°5 esquina da Rua 34 no ano de 1982. Em 1985 ocorreu a aprovação da extensão do prédio. A partir de 1999, a Escola ficou autorizada ao funcionamento do Ensino Médio e hoje conta com 46 turmas distribuídas em três turnos, contando com mais de 1.500 alunos, sendo o turno vespertino atendendo à demanda dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Cecília Meireles
Cecília Benevides de Carvalho Meireles , nasceu no Rio de Janeiro, no dia 7 de Janeiro de 1901 e morreu no Rio de Janeiro no dia 9 de Novembro de 1964. Foi uma poetista brasileira. Criada por sua avó portuguesa, D. Jacinta Garcia Benevides e, aos nove anos, começou a escrever poesia. Frequentou a escola normal no Rio de Janeiro, entre os anos de 1913 e 1916. Como professora, estudou Línguas, Literatura, Música, Folclore e Teoria Educacional.
Objetivo do Blog
Este Blog foi criado a pedido da professora Alessandra Bitencourt que dá aulas da disciplina História, por meio do mesmo não só eu como toda a turma, estará sendo avaliado.
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